segunda-feira, 30 de maio de 2016

O PODER DA LASCÍVIA DA MULHER PARTE 03


“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, [...],” (Gl 5.19).

Este é o terceiro (03) estudo da série lascívia no mundo feminino, que trata deste mesmo tema sobre a obra da carne descrita em (Gl 5.19).

O tema deste estudo é sobre a mulher cristã e a lascívia. Quando se fala em lascívia no mundo feminino, está falando de sensualidade feminina e sensualidade é sinônimo de lascívia (Gl 5.19).

O termo lascívia vem do latim que significam: Sensualidade, indecência, despudor.

Alguns dicionários da internet apresentam muitos termos para se referir a lascívia e dificultam o leitor sobre a definição mais precisa da palavra lascívia.

Esses dicionários incluem entre outros termos a palavra "propensão pelos prazeres sexuais" para se referir à lascívia, no entanto, esta palavra não é a definição correta para lascívia. O termo correto é a palavra "propensão pela sensualidade".

O termo “propensão pelo prazer sexual” vem da cobiça, tendo como causa a lascívia. Isso já foi explicado noutro estudo sobre esse mesmo tema:

A propensão pelos prazeres sexuais trata-se principalmente da cobiça. A cobiça de um homem numa mulher por exemplo, pode evoluir também para a prática da  masturbação em se tratando de nudismo ou semi-nudismo de uma mulher. Isso se chama desejo lascivo descontrolado da libido de um homem em relação ao sexo oposto.

Esse comportamento lascivo também chamado biblicamente de desejo da carne, como a cobiça masculina em relação a uma mulher por exemplo.

Quando um homem cobiça uma mulher, atiçado pela sensualidade da mesma, esse desejo é qualificado de desejo lascivo.
LASCÍVIA E DESEJO LASCIVO

O Termo desejo = (cobiça) + acréscimo lascivo = desejo lascivo.
O adjetivo qualificativo (lascivo) é relativo à lascívia. Essas duas palavras formam a frase: desejo lascivo que é um sinônimo de cobiça sexual. A cobiça por sua vez tende a propensão pelo desejo (prazer sexual).

Isso significa, que se um homem não conseguir controlar seu desejo libidinoso (cobiça) em relação a uma mulher, diz-se que ele está propenso ao desejo sexual (tendencioso à prática sexual). Por outro lado uma mulher pode manifestar a lascívia, dependendo do comportamento do seu corpo. Exemplos: nudismo, semi-nudismo ou trajes indecentes.

Para uma melhor compreensão gramatical, o termo desejo ou cobiça recebe relativos que o qualificam:

Desejo + lascivo= desejo lascivo. Exemplo: a cobiça de um homem numa mulher, motivado pela sua sensualidade.

Roupa+lasciva= Roupa lasciva. Exemplo: um traje sensual qualquer.

Mulher sensual=Mulher que expõe sua nudez ou parte dela. Exemplo: Uma mulher trajada com uma roupa sensual qualquer.

O alto poder de sedução feminina por meio de sua lascívia traz resultados impactantes na vida de um homem que pela visão tende a cobiçá-la.

A propensão pelos prazeres da carne, principalmente de um homem em relação a uma mulher, parte do princípio da lascívia da mulher.

A Bíblia afirma que se um homem atentar numa mulher para cobiçá-la já em seu coração cometeu adultério com ela (Mt 5.28).

Uma mulher exposta com a minúscula peça íntima tem o poder de seduzir muitos homens ao pecado de cobiça (Mt 5.28) e consequentemente à prática da masturbação também (Mt 5.30). Isso porque o homem é mais propenso à cobiça dos olhos pela visão do que uma mulher.

Desejo lascivo (cobiça) parte do coração do homem (Mt 5.28) e começa pelo olhar (Mt 5.29).  A lascívia feminina tem alto poder de sedução, (Gl 5.19), e motiva a cobiça masculina.

Um site feminino especializado no assunto feminino publicou em sua página um tema sobre a calcinha fio dental e escreveu o que pensa a mulher que gosta de usar a peça minúscula, confira a baixo o pôster:

“A calcinha fio dental é usada por algumas mulheres em momentos íntimos e românticos por que os homens gostam muito e as mulheres adoram seduzi-los. Existem aquelas que recusam e aquelas que usam apenas por que gosta, fio dental é sinônimo de sensualidade, finalizou”.

Isso é o ponto de vista do homem natural, no entanto, o que toda mulher cristã deve levar em conta é o pensamento de Deus em relação à sensualidade ou lascívia (Gl 5.19).

O site acima entende corretamente que a calcinha fio dental é sinônimo de sensualidade, por outro lado a Bíblia afirma que a sensualidade é sinônima de lascívia (Gl 5.19).

A mulher cristã e a calcinha fio dental
















Muitas mulheres renunciaram a calcinha fio dental após sua conversão ao cristianismo. Por entender que a lascívia é uma obra da carne (Gl 5.19), a mulher cristã é libertada desse pecado e passa a ver a luz da Bíblia um padrão de vestimenta adequada a fé cristã (1 Ts 5 23) e sua roupa consequentemente sofreram mudança também  (1 Tm 2.9).

Alguns cristãos modernos aqueles mais liberais defendem a tese de que a mulher casada pode usar ao menos entre quatro paredes para satisfazer o seu marido. Outros dizem que tanto uma mulher casada como a solteira pode usar desde que não exponha ao público.


Deus condena a lascívia segundo afirma em (Gl 5.19). Ele exorta a seu povo que os que cometem a lascívia não poderão herdar o seu reino (Gl 5.21).

E como a peça íntima feminina, a calcinha fio dental é um traje lascivo e não edifica a vida espiritual, logo se conclui que se trata de uma prática pecaminosa seja para uma pessoa casada ou solteira, portanto, a calcinha fio dental não é apropriado para a mulher cristã, pois a torna indecente.

A mulher cristã deve se contentar com uma calcinha moderada, como as tangas ou a calcinha tipo asa delta, estando de conformidade com o um traje modesto e com pudor (1Tm 2.9). Observe o modelo da figura abaixo, dois modelos ideais de calcinhas considerado moderadas para a mulher cristã.














Como deve ser o comportamento de um cristão numa praia e piscina pública?


Um ambiente como piscina e praia pública tem muita presença de nudismo e semi-nudismo, e obviamente a lascívia em massa por parte dos banhistas (Mt 26.41). Nesse caso, o cristão deve ter bom senso para não cair em tentação e pecar contra Deus. O ideal é reunir-se com a sua família em local afastado do perigo.

Para o homem cristão é preciso estar atento com o seus olhos (
Mt 5.28) para não cair na cobiça numa mulher trajada sensualmente (Gl 5.19). O cristão deve também manter um bom comportamento em seu traje de banho, ou seja, usar um traje de praia moderado.

Igualmente a mulher cristã deve se comportar-se com um traje de banho moderado. É insensato a mulher cristã usar a calcinha fio dental numa praia e piscina pública diante do olhar público, por causa da lascívia (
Gl 5.19) e também por causa da cobiça masculina (Mt 5.28).

A intimidade de um casal cristão é reservada a eles e não ao público.

Mesmo que uma mulher use uma calcinha tipo tanga na praia, ela continuará semi-nua. O ideal é usar um traje de banho que cubra sua nudez.

Fonte: O MUNDO GOSPEL


terça-feira, 24 de maio de 2016

"DESCOBRIR A NUDEZ" OU "VER" A NUDEZ


“Nenhum homem se chegará a qualquer parenta da sua carne para descobrir a sua nudez. Eu sou o Senhor” (Lv 18.6).

“E viu Cam, o pai de Canaã, a nudez de seu pai e fêlo saber a ambos seus irmãos, fora” (Gn 9.22).

Os termos “descobrir a nudez” e “ver a nudez” gramaticalmente são diferentes, mas as duas palavras aparecem tanto no livro Lv 18 como em Gn 9.22.

A palavra “ver” aparece associada com o termo “descobrir”, pois, ninguém pode ver algo se primeiro não for descoberto também.

Significado das palavras "ver" e "descobrir": 

Etimologia da palavra “descobrir”: do latim discooperio, descoberto, destapar.

Relacionadas: descoberta, descobrimento, destapar, desproteger, expor, manifestar.


Etimologia da palavra “ver”: do latim – video.

Relacionadas: olhar, presenciar, assistir, avistar, enxergar, achar, reconhecer, observar, notar, reparar, conhecer.

A palavra “descobrir a nudez” pode ser um eufemismo ou uma forma literal. As circunstâncias dos fatos é que são distintas. No caso de Gn 9.22, fica claro que é uma forma literal o ato de "ver". Esse texto é semelhante outro texto bíblico, o de Ex 20.26, veja:


"Também não subirás ao meu altar por degraus, para que a tua nudez não seja descoberta diante deles" (Êxodo 20.26).

Pelo sentido deste texto acima em seu fato, notamos que a exortação não tem haver com relação sexual, mas , apenas um olhar, ou seja, um "ver" literalmente.

Observe agora o texto bíblico abaixo na figura de linguagem eufemista a palavra "descobrir a nudez":


“E o homem que se deitar com a mulher de seu pai descobriu a nudez de seu pai; ambos certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles” (Lv 20.11).

Observe que a palavra “deitar” do texto acima está em forma figurada da linguagem, ou seja, um eufemismo da palavra que equivale a relação sexual também.

Outros textos bíblicos em que a palavra "descobrir a nudez" tem haver com contato sexual:

“Não descobrirás a nudez da mulher de teu pai; é nudez de teu pai”(Lv 18.8).

“A nudez da mulher de teu irmão não descobrirás; é a nudez de teu irmão” (Lv 18.16).

“A nudez da filha da mulher de teu pai, gerada de teu pai (ela é tua irmã), a sua nudez não descobrirás”(Lv 18.11).

A dúvida de muitas pessoas em Lv 18 sobre a série “descobrir a nudez” parental, é se tem haver com simplesmente “ver a nudez” ou estiver ligado sexualmente também com a pessoa? 

Se tratando de eufemismo tem haver com envolvimento sexual, se a palavra for sentido literal a concordância é com simples "ver".

Como saberei se tem haver com contato íntimo ou simples "ver"?

Quando uma palavra se refere suavemente a contato sexual, geralmente existem esses vocábulos na frase: "deitar", "se chegar" equivale envolvimento sexual (Lv 20.11). 

Por outro lado se a palavra "ver" estiver no sentido de olhar, tem que concordar com o sentido da frase (Ex 20.26). No caso de ver a nudez de quem sobe um degrau de escada não faz sentido com relação sexual e sim concorda com olhar.

Em (Gn 9.22) a frase está em concordância com o termo “ver” de forma literal, ou seja, Cam viu a nudez de seu pai e zombou dele. Não tá claro se o texto bíblico se refere a ato sexual, do contrário seria um fato homossexual e não estaria em concordância com o texto em forma literal. Veja:

"E viu Cam, o pai de Canaã, a nudez de seu pai e fê-lo saber a ambos seus irmãos, fora" (Gn 9.22).

Noé não se baseou em lei, visto que as leis em Levítico foram dadas a Moises que veio noutra época depois de Noé.

As leis escritas em Lv 18 não concordam com simples fato de ver uma nudez parental, mas se tratava de envolvimento sexual e geralmente era de um homem em relação a uma mulher. Deus exortou Moises a não deixar o povo israelita andar conforme os costumes dos cananeus, descendente de Cam, filho amaldiçoado por Noé, seu pai (Lv 18.1-6).

Um homem descobria a nudez de uma mulher de duas formas: pelo consentimento da mulher ou pela força e violência contra a vontade da mulher, no entanto, a bíblia condena as duas formas (Lv 18.6).

Mesmo que não houvesse contato íntimo, o simples fato de ver uma nudez parental biblicamente configura pecado (Gn 9.22; Lv 18).

O que muitos teólogos e estudiosos não concordam, é o fato de Noé ter amaldiçoado todo uma geração através de Cam, pelo simples fato de "ver" uma nudez e tê-lo zombado. 

Muitos estudiosos vão mais além e defendem e a tese de que Cam foi amaldiçoado não pelo simples "ver", mas que supostamente tenha um envolvimento sexual também, os estudiosos reforçam seu pensamento da seguinte forma:

Não seria incompatível tamanha maldição pelo simples fato de"ver"? Essa maldição não seria uma punição da Lei de Deus (VT) para um caso de incesto e homossexualismo? Por isso, fica essa dúvida se houve um contato mais íntimo pelo peso da maldição, uma vez que só um ato homossexual (Lv 20.13) ou incesto (Lv 20.11; 20.20) receberiam biblicamente uma maldição como essa nos tempos da Lei (VT).



Fonte:Blogger: O MUNDO GOSPEL


quarta-feira, 11 de maio de 2016

LASCÍVIA FEMININA PARTE 2


“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, [...],” (Gl 5.19).


A lascívia feminina no mundo secular é uma “arma poderosa” de sedução da mulher “mundana ou devassa” e tem forte influência na prática da prostituição (Pv 5.20) , adultério (Pv 6.29), fornicação (1 Co 6.18), cobiça sexual (Mt 5.28), masturbação (Mt 5.30), abrasamento (1 Co 7.9), impureza (Gl 5.19), concupiscência (Gl 5.24), luxúria (Ef 4.19) e etc.

Este estudo da série lascívia feminina, de número 2, trata deste mesmo tema sobre a obra da carne descrita em (Gl 5.19).

Existem na internet muitas pessoas falando da lascívia de maneira errada, até mesmo alguns dicionários on-line apresentam definições sem precisão e dificulta o leitor sobre o termo lascívia. Em alguns sites é falado de forma equivocada que a lascívia é desejo impuro e alguns chamam erroneamente a lascívia de fruto da carne. Biblicamente lascívia não é fruto, mas obra da carne.

DIFERENÇA DA OBRA DA CARNE E FRUTO DO ESPÍRITO

As obras da carne são atitudes pecaminosas da natureza humana e estão descritas em Gal 5.19-21. Por outro lado, os frutos do Espírito são qualidades divinal que devem ser cultivada pelo cristão e praticada. Os frutos do Espírito estão descritos em Gl 5.22.

O termo lascívia vem do latim que significam: Sensualidade, indecência, despudor.

TIRANDO A DÚVIDA DO LEITOR SOBRE A LASCÍVIA

O termo mais claro para definir a lascívia é a palavra (sensualidade) que é sinônimo da mesma. Portanto, o termo se refere a comportamentos: imoral, indecente, sensual, despudor. Tais comportamentos incentivam à cobiça, prostituição, adultério, fornicação, masturbação e etc. 

O termo lascívia recebe vários adjetivos relativos à lascívia como, por exemplo: desejo lascivo, roupa lasciva, dança lasciva e etc. Por isso muitas pessoas confundem uma coisa com a outra.

Não confundir desejo impuro (cobiça) com lascívia (comportamento sensual).

Muitas pessoas confundem desejo impuro com a própria lascívia, porém, não é a mesma definição. Uma cobiça (Mt 5.28) recebe o adjetivo qualificativo de “lascivo” , ou seja,  “desejo lascivo”  pelo fato de ser motivado pela lascívia ou relacionada a lascívia (sensualidade).

Desejo lascivo (cobiça) parte do coração (Mt 5.28) e começa pelo olhar (Mt 5.29). Diferente da lascívia que é uma atitude de quem se comporta sensual e influencia outra pessoa aos pecados da carne (Gl 5.19).

LASCÍVIA X DESEJO LASCIVO

Lascívia é diferente de desejo lascivo, entenda cada caso separadamente e suas definições. No geral tanto um como outro são pecados da carne.

Quando um homem cobiça uma mulher em seu coração, motivado pela lascívia feminina, ele não cometeu uma lascívia, mas, uma (cobiça) qualificada de “desejo lascivo”. Nessa circunstância, a lascívia foi cometida pela mulher. Veja na imagem abaixo um exemplo de lascívia e cobiça:


A imagem acima mostra uma mulher com traje lascivo (sensual). O traje tem a qualificação de “lascivo”, pelo fato dele formatar as curvas sexuais da mulher, deixando-a sensual (lascívia).

Do outro lado, o homem observa as partes sensuais da mulher com um olhar impudente (Mt 5. 29). Nessa circunstância a lascívia feminina (Gl 5.19) influencia o olhar de cobiça masculina (Mt 5.28). Um homem lascivo é aquele que tem propensão para os prazeres da carne e dificilmente controla sua libido.

A palavra “manifestar” é um termo sinônimo que significa se “expor”. Uma mulher manifesta a sua lascívia quando se expõem de forma sensual e motiva o desejo sexual noutra pessoa. Por isso a Bíblia afirma em Gl 5.19 que as obras da carne são manifestas, como a lascívia por exemplo.

RESUMO

Lascívia= comportamento indecente, imoral, despudor ou sensualidade.

Desejo lascivo = cobiça e prazer sexual numa pessoa motivada por sua lascívia ou formosura.

Roupa lasciva= tipo de traje que deixa uma mulher sensual, como: roupa colada, apertada, curta, decotada e transparente.

A TECNOLOGIA E A LASCÍVIA


Com o avanço da tecnologia, a lascívia se propaga de tal forma que num simples clique de um computador ligado a internet o internauta é direcionado num mundo virtual com vasto material repleto de lascívia feminina. A juventude devassa do mundo são os que mais propagam a lascívia via rede social e websites. Acima imagens de meninas numa página de um site, exibindo-se de forma provocante para chamar atenção. Elas são conhecida de "as novinhas" e gostam de exibir-se sensualmente em sites virtuais.

Muitas mulheres cristãs modernas também estão se assemelhando a estas mulheres mundanas na prática da lascívia, veja a página de um site abaixo:


A Bíblia exorta os cristãos, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus (Gl 5.19-21), ou seja, se comportar sensual como a mulher devassa do mundo, coloca em risco a perda da herança no reino de Cristo e de Deus.

Essa exortação é para a juventude cristã, pois a juventude não crente Biblicamente já está condenada (Mc 16.16; Jo 3.18).

Diante dessa devassidão libertina, o homem cristão é influenciado à prática da cobiça, masturbação, adultério, fornicação e prostituição. O que fazer para vencer a tentação da carne?

É preciso acima de tudo viver uma vida separada (santificada) do pecado que tanto o cerca (Hb 12.14).
  
“E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as” (EF 5.11).

É necessário não se associar com pessoas devassa afim de não se contaminar com suas práticas libertinas (1 Co 5.9). Paulo foi mais além, ao dizer que não devemos se associar com crentes falsos que vivem no pecado. 

Existem muitas mulheres cristãs modernas que vivem uma vida de lascívia na igreja e podem corromper muitos homens ao pecado da cobiça. Veja na imagem abaixo:


“Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais” (1 Co 5.11).

“Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo” (1 Co 5.10).

A Bíblia aconselha a não assentar na roda dos escarnecedores (Sl 1.1). Essa roda de escarnecedores é também de forma virtual quando uma pessoa navega e faz busca em conteúdos repleto de lascívia feminina da mulher devassa para seu bel prazer.

FONTE: Blogger: O PROFESSOR DA SÃ DOUTRINA – JESUS CRISTO

quinta-feira, 5 de maio de 2016

ENSINO BÍBLICO PARA O CRENTE

2 Tm 2.2 “E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros”.

A igreja tem a responsabilidade de salvaguardar a verdadeira e original doutrina bíblica que se acha nas Escrituras, e transmiti-la aos fiéis sem transigência nem corrupção. Fica subtendida, assim, a necessidade do ensino bíblico na igreja.

(1) A Bíblia menciona as seguintes razões para o ensino bíblico, ou teológico, quer no lar, na igreja ou na escola:

(a) transmitir o evangelho de Cristo a crentes fiéis, para que conheçam (2 Tm 3.15; ver Jr 2.8), guardem (2 Tm 1.14), e ensinem a verdadeira fé bíblica (1 Tm 4.6,11; 2 Tm 2.2) e a santidade de vida (ver Tm 6.17; 1 Tm 6.3).

(b) demonstrar aos estudantes a necessidade primacial de “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (ver Jd 3), e dar-lhes os meios pelos quais possam defendê-la contra todas as teologias falsas (ver At 20.31; Gl 1.9; 1 Tm 4.1; 6.3-4; Tt 1.9; ver o estudo FALSOS MESTRES, p. 1488).

(c) guiar os estudantes ao crescimento contínuo no caráter mediante “a doutrina que é segundo a piedade” (1 Tm 6.3; compare Js 1.8; Sl 1.2,3; 119.97-100; Mt 20.28; Jo 17.14-18; 1 Ts 4.1; 1 Tm 1.5; 4.7,16; 2 Tm 3.16).

(d) preparar os estudantes para fortalecer outros crentes e levá-los à maturidade espiritual de modo que juntos possam refletir a imagem de Cristo no lar, na igreja local e no corpo de Cristo em geral (Ef 4.11-16).

(e) levar os estudantes a uma compreensão e experiência mais profunda do reino de Deus na terra e seu conflito com o poder de Satanás (Ef 6.10-18; ver o estudo O REINO DE DEUS, P. 1412).

(f) motivar os estudantes através das verdades eterna do evangelho, a dedicar-se sem reservas à evangelização dos perdidos e à pregação do evangelho a todas as nações no poder do Espírito Santo (Mt 28.28-20; Mc 16.15-20).

(g) aprofundar a experiência que os estudantes têm do amor de Cristo, da comunhão pessoal com Ele e do dom do Espírito Santo (Jo 17.3,21,26; Ef 3.18,19), exortando-os a seguir a orientação do Espírito Santo que neles habita (Rm 8.14), a levá-los ao batismo no Espírito Santo (ver At 2.4; ver o estudo O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO, p. 1627), e ensinando-os a orar (Mt 6.9), a jejuar (Mt 6.16) e a adorar, enquanto aguardam o bendito aparecimento de Jesus Cristo com o fervor espiritual dos santos do NT (2 Tm 4.8; Tt 2.13).

(2) Esses propósitos do ensino bíblico deixam claro que ele deve ser administrado somente por aqueles que em tudo são leais às Escrituras como a Palavra de Deus plenamente inspirada (2 Tm 1.13,14; ver Ed 7.10; ver o estudo A INSPIRAÇÃO E A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS, p. 1882), bem como ao Espírito Santo e seu ministério de verdade, de justiça e de poder (1 Tm 1.14).

(3) Note-se que o autêntico ensino bíblico enfatiza um viver santo (isto é, conhecer a santidade, ser santo e proceder santamente), e não apenas ter uma mera compreensão das verdades ou fatos bíblicos.

As grandes verdades reveladas nas Escrituras são verdades redentoras e não acadêmicas; são questões que envolvem a vida ou morte, exigem uma resposta e decisão pessoal, tanto do mestre quanto do discípulo (Tg 2.17; ver Fp 1.9).

ESTUDOS RELACIONADOS:

  • FALSOS MESTRES, p. 1488
  • O REINO DE DEUS, P. 1412
  • O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO, p. 1627
  • A INSPIRAÇÃO E A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS, p. 1882



 FONTE: B.E.P/Blogger: O PROFESSOR DA SÃ DOUTRINA – JESUS CRISTO